Nos últimos anos, houve um aumento significativo na incidência do câncer de próstata no Brasil. Entretanto, é importante lembrar que tal fato pode ser resultado da evolução dos métodos de diagnóstico, que hoje são bem mais eficientes.
Em geral, o tumor possui um desenvolvimento lento, chegando a levar mais de uma década para atingir 1 centímetro cúbico. As principais vítimas da doença são homens acima de 50 anos, mas ela também pode alcançar os mais jovens.
Além da idade, existem outros fatores que potencializam a possibilidade do câncer. Pessoas com pai ou irmão que tiveram câncer de próstata antes dos 60 correm um risco maior de desenvolverem o problema. O mesmo acontece com quem não possui hábitos saudáveis, apesar de ainda não ter sido constatado os reais mecanismos que poderiam influenciar o desenvolvimento do tumor.
Entretanto, tem-se verificado que uma dieta rica em legumes, grãos, frutas, cereais integrais e verduras diminui o grau de incidência desta e de outras doenças crônicas, principalmente as que envolvem o sistema cardiovascular.
Em seu estágio inicial, o câncer de próstata possui uma evolução silenciosa, o que dificulta sua detecção. Nos casos em que a instalação do tumor não é assintomática, o indivíduo apresenta aumento da freqüência urinária, dificuldade miccional, infecções (nos casos mais avançados) etc.
Seu tratamento é aplicado de acordo com o estagio clínico do paciente. Geralmente, são feitas cirurgias, radioterapias e aplicações hormonais. O médico é quem deve definir o procedimento mais indicado para o seu caso.
Lembrando que apesar dos avanços obtidos no diagnóstico do câncer de próstata, o exame do toque retal continua sendo imprescindível para uma análise precoce da doença, principalmente para quem já passou dos 50. Para mais informações, procure um especialista!
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