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sábado, 8 de setembro de 2012

Dieta e Saúde | Beba mais água!

Dieta e Saúde | Beba mais água!:

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Beba mais água!

Entenda a importância da água para o seu corpo

Publicado em 11/06/2012
Aproximadamente, 70% do corpo humano é composto por água. Ela é o maior e mais simples componente do organismo, não fornece energia, mas é essencial para a vida humana. Quando falta ou existe pouca água no corpo, todo o funcionamento do organismo fica prejudicado, já que ela contribui para desde o controle da temperatura corporal à prevenção de doenças. Beber água todos os dias faz com que o organismo fique equilibrado, resistente e funcionando adequadamente. A água é importante, pois:

 -Previne cãibras: a desidratação faz com que haja um desequíbrio dos fluidos que envolvem os músculos e isso faz com que ocorram espasmos musculares, ou seja, episódio de cãibra; 

 -Controla a pressão sanguínea: o sangue circula com facilidade pelo organismo já que seu volume é maior e menos espesso por causa da ingestão de água;

 -Melhora o funcionamento do intestino: com a ingestão de água as paredes intestinais ficam lubrificadas e há movimentação do bolo fecal. Vale ressaltar ainda, que as fibras obtidas através da alimentação precisam de água para passar pelo intestino e melhorar o funcionamento dele;

 -Protege contra pedra nos rins: quanto mais água ingerida maior o volume de sangue, facilitando o trabalho dos rins na hora de eliminar nutrientes que não são necessários para o nosso organismo;

 -Transporta nutrientes: a água contribui para o transporte de minerais e das vitaminas chamadas de hidrossolúveis. As vitaminas hidrossolúveis são as do complexo B e a vitamina C .

 Ao longo do dia, a água corporal é eliminada por meio do suor e da urina. Exatamente por esse motivo que para manter a saúde em dia é necessária a ingestão de água. Fique atento aos sinais de desidratação. O primeiro deles é o aumento da sede, depois a língua e a boca ficam secas e inchadas. Em caso de desidratação mais severa, ocorre fraqueza e tontura, além de lentidão e desmaios, o suor fica inativo e pode haver a diminuição da produção de urina, lembrando que se a urina estiver concentrada e profundamente amarela ou laranja pode ser um sinal de desidratação. A recomendação de água é de 6 a 8 copos de 200 ml por dia. 

É importante ressaltar que, na prática de atividade física, a ingestão de água deve ser maior do que essa recomendação diária, pois há maior produção de suor que nada mais é do que eliminação de água corporal.

Alimentos ricos em água como abacaxi, abobrinha, alface, laranja, tomate, batata, mamão, melancia, melão, uva, chuchu são uma forma indireta de manter a hidratação. Sucos naturais e água de coco também são boas fontes, já que, além da água, eles contêm vitaminas e minerais importantes para a saúde.    


Andréia Manetti Previero   
Nutricionista do Dieta e Saúde 
CRN 34975/P

domingo, 2 de setembro de 2012

Denervação renal trata hipertensão resistente a medicamentos

Denervação renal trata hipertensão resistente a medicamentos:

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Ficar sem dormir para estudar não dá bons resultados

Redação do Diário da Saúde
Ficar sem dormir para estudar não dá bons resultados
Quanto menor o tempo de sono, maior é a associação com dificuldades na escola. [Imagem: Wikimedia/Love Krittaya]
Estudar e dormir
Todos os estudantes conhecem oscript: encher-se de cafeína para afastar o sono e conseguir estudar o máximo na noite anterior à prova.
Mas estudos científicos provam que essa é uma má ideia.
O problema está no delicado equilíbrio entre estudo e sono.
Estudar, é claro, é um elemento chave para sair-se bem nas provas.
Mas o que os pesquisadores demonstraram em experimentos é que um sono adequado reflete-se igualmente nas notas.
Sono e aprendizado
Cari Gillen-O'Neel e seus colegas da Universidade da Califórnia em Los Angeles, afirmam que sacrificar o sono para estudar para uma prova, ou para fazer um trabalho escolar, é contraproducente.
Independentemente de quanto um aluno estuda por dia, se esse estudante sacrificar o tempo de sono a fim de estudar a mais do que o habitual, ele fica susceptível a ter mais problemas acadêmicos no dia seguinte, e não menos.
"Ninguém está sugerindo que os alunos não devam estudar," disse Andrew Fuligni, coautor do estudo. "Mas uma quantidade adequada de sono também é fundamental para o sucesso acadêmico. Estes resultados são consistentes com pesquisas emergentes que sugerem que a privação de sono impede o aprendizado."
Receita para estudar e dormir
Outras pesquisas já mostraram que os estudantes dormem cada vez menos conforme avançam nos estudos.
Um adolescente dorme em média 7,6 horas quando está no primeiro ano do ensino médio, um tempo que cai para 7,3 horas no segundo ano e 7 horas no terceiro.
"Com isso, os jovens começam a faculdade dormindo menos do que precisam, e essa falta de sono se torna pior conforme avançam," diz o professor Fuligni.
Em seus experimentos, que envolveram estudantes de diversas origens, os pesquisadores descobriram que, quanto menor o tempo de sono, maior é a associação com dificuldades na escola.
"O sucesso acadêmico pode depender de encontrar estratégias para evitar ter que abrir mão do sono para estudar, como a manutenção de uma programação consistente de estudos ao longo dos dias, usar o tempo escolar de forma tão eficiente quanto possível e sacrificar o tempo gasto em outras atividades menos essenciais," concluiu Fuligni.

Denervação renal trata hipertensão resistente a medicamentos

Denervação renal trata hipertensão resistente a medicamentos:

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Denervação renal trata hipertensão resistente a medicamentos

Redação do Diário da Saúde
Denervação renal trata hipertensão resistente a medicamentos
A denervação renal usa energia de radiofrequência emitida por um cateter inserido pela virilha, para tratar pacientes resistentes ao tratamento com drogas anti-hipertensão.[Imagem: Circulation/AHA]
Do rim ao coração
A denervação renal traz melhores resultados do que o tratamento medicamentoso padrão em pacientes com hipertensão resistente aos tratamentos e insuficiência cardíaca avançada.
Os resultados do estudo piloto foram apresentados pelo Dr. Milos Táborsky, do Hospital Universitário de Olomouc, durante a conferência anual da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC Congress 2012).
A denervação renal - ou desnervação renal - é um procedimento experimental, que não envolve tratamento farmacológico, que está sendo testado para tratar pacientes resistentes ao tratamento com medicamentos, uma condição que aumenta consideravelmente o risco deenfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral.
"Isto é feito para evitar um aumento da excreção de substâncias que levam à insuficiência cardíaca", explicou o Dr. Táborsky.
Denervação renal
A denervação renal é um procedimento pouco invasivo, que interrompe os nervos aferentes e eferentes que levam para dentro e para fora dos rins.
O procedimento usa energia de radiofrequência emitida por um cateter inserido pela virilha, através das artérias renais, para tratar pacientes resistentes ao tratamento com drogas.
O objetivo deste estudo piloto era comparar os resultados de pacientes com insuficiência cardíaca avançada que recebem, ou o tratamento farmacológico padrão, ou a denervação renal.
Após um ano da cirurgia, a função contráctil do lado esquerdo do coração melhorou nos doentes tratados com a denervação renal de 25 ± 12%, para 31 ± 14%.
Durante o ano de seguimento, 8 pacientes tratados com a denervação renal foram hospitalizados por insuficiência cardíaca, em comparação com 18 pacientes tratados com a terapia padrão.
Complicações
Como ocorre com qualquer tratamento invasivo, a denervação renal apresenta risco de complicações subsequentes.
"Nós registramos duas complicações - a formação de uma fístula pela artéria e a veia no lugar da punção, e a formação de trombos, apesar de todas as medidas de segurança que tomamos," disse o Dr. Táborsky. "Removemos com sucesso ambas as complicações por meio de uma revisão cirúrgica e tromboaspiração".
"A denervação renal é particularmente adequada para pacientes sem uma cicatriz extensa após um enfarte do miocárdio, e cuja frequência cardíaca aumenta quando são tratados com a dose máxima tolerada de beta-bloqueadores," adicionou Dr Táborsky.
"Os efeitos de longo prazo da desnervação renal deverão ser confirmadas em um estudo internacional randomizado de maior amplitude," concluiu ele.

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Carboranos: droga 10 vezes mais potente contra o câncer

Carboranos: droga 10 vezes mais potente contra o câncer:

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Desenvolvida droga 10 vezes mais potente contra o câncer

Redação do Diário da Saúde
Desenvolvida droga 10 vezes mais potente contra o câncer
Os medicamentos à base de carboranos foram testados contra câncer de mama, de pulmão e de cólon, todos com resultados positivos. [Imagem: Nathan Hurst/University of Missouri]
Carboranos
Químicos da Universidade de Missouri (EUA) anunciaram a criação de um fármaco contra determinados tipos de câncer que é 10 vezes mais potente do que os melhores remédios disponíveis hoje.
A equipe do professor Mark Lee fez a descoberta quando estudava uma classe de compostos conhecidos como carboranos.
"Carboranos são aglomerados de três elementos - carbono, boro e hidrogênio. Os carboranos não combatem o câncer diretamente, mas ajudam na capacidade de um medicamento para se ligar mais fortemente ao seu alvo, criando um mecanismo mais potente para destruir as células cancerosas," explica Lee.
Produção de energia das células
A equipe usou os carboranos para criar novas versões de medicamentos projetados para desativar a produção de energia das células cancerosas, impedindo sua sobrevivência.
Como todas as células, incluindo as saudáveis, precisam gerar energia para se manterem vivas, os cientistas precisam alvejar processos que sejam mais importantes para as células doentes, para que somente elas sejam atingidas pelo medicamento.
Aumentando a capacidade de ligação do medicamento com o seu alvo, pode-se então aplicar uma dose menor, diminuindo o impacto nas células saudáveis, o que significa menos efeitos colaterais.
Usando os carboranos, os cientistas descobriram que o medicamento aumenta sua capacidade de ligação com a célula doente em 10 vezes.
Anti-recorrência
"Frequentemente, após a radioterapia ou a quimioterapia, as células cancerosas reparam-se e reinvadem o corpo," explica o pesquisador.
"Esta droga não apenas desliga a produção de energia só das células cancerosas, mas também inibe os processos que permitem que as células cancerígenas se reparem."
Os medicamentos à base de carboranos foram testados contra câncer de mama, de pulmão e de cólon, todos com resultados positivos.
O pesquisador espera que os primeiros testes clínicos com a nova versão dos medicamentos com carboranos iniciem-se nos próximos dois anos.
Enquanto isso, eles estão pesquisando os resultados sobre outros tipos de câncer.

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