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domingo, 17 de julho de 2011

Câncer da Próstata

Câncer da Próstata Câncer da Próstata

Câncer da Próstata Nos últimos anos, houve um aumento significativo na incidência do câncer de próstata no Brasil. Entretanto, é importante lembrar que tal fato pode ser resultado da evolução dos métodos de diagnóstico, que hoje são bem mais eficientes.

Em geral, o tumor possui um desenvolvimento lento, chegando a levar mais de uma década para atingir 1 centímetro cúbico. As principais vítimas da doença são homens acima de 50 anos, mas ela também pode alcançar os mais jovens.

Além da idade, existem outros fatores que potencializam a possibilidade do câncer. Pessoas com pai ou irmão que tiveram câncer de próstata antes dos 60 correm um risco maior de desenvolverem o problema. O mesmo acontece com quem não possui hábitos saudáveis, apesar de ainda não ter sido constatado os reais mecanismos que poderiam influenciar o desenvolvimento do tumor.

Entretanto, tem-se verificado que uma dieta rica em legumes, grãos, frutas, cereais integrais e verduras diminui o grau de incidência desta e de outras doenças crônicas, principalmente as que envolvem o sistema cardiovascular.

Em seu estágio inicial, o câncer de próstata possui uma evolução silenciosa, o que dificulta sua detecção. Nos casos em que a instalação do tumor não é assintomática, o indivíduo apresenta aumento da freqüência urinária, dificuldade miccional, infecções (nos casos mais avançados) etc.

Seu tratamento é aplicado de acordo com o estagio clínico do paciente. Geralmente, são feitas cirurgias, radioterapias e aplicações hormonais. O médico é quem deve definir o procedimento mais indicado para o seu caso.

Lembrando que apesar dos avanços obtidos no diagnóstico do câncer de próstata, o exame do toque retal continua sendo imprescindível para uma análise precoce da doença, principalmente para quem já passou dos 50. Para mais informações, procure um especialista!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Como fazer a bateria do celular durar mais


Como fazer a bateria do celular durar mais

Ainda que elas nunca aguentem o quanto gostaríamos, é possível fazer com que durem um pouco mais. Basta seguir nossas dicas.
A gente só descobre que as baterias dos celulares, principalmente dos smartphones, não são tão eficientes quanto afirmam os fabricantes quando elas nos deixam na mão nas horas em que mais precisamos usar o aparelho. Bem, para evitar que seu celular morra quando você mais precisa dele vivo, selecionamos seis conselhos para fazer a bateria durar mais.
  1. Bloqueie o visor quando não estiver usando. Assim você evita que ele acenda sozinho dentro da bolsa, por exemplo. Evite as animações e diminua o brilho da tela. Só aumente o brilho quando necessário, como em locais com muita luz solar.
  2. Desabilite a sincronização automática. Passe a fazer a sincronização manualmente em cada aplicação no momento em que estiver usando. Caso esteja com pouca bateria, o melhor mesmo é desabilitar completamente as conexões de dados, pois elas atualizam constantemente.
  3. Desative as funções de Wi-Fi, Bluetooth e GPS sempre que não estiver usando.
  4. Os celulares consomem muita bateria quando estão buscando por cobertura. Por isso, se estiver em um local sem sinal, reduza o consumo selecionando a opção “Modo avião” ou “Off-line”. Você continua usando o celular, mas não poderá realizar chamadas.
  5. Caso seu celular possa ser carregado via computador ou tomada de carro, tenha sempre à mão um cabo USB.
  6. Visite a app store (loja virtual para venda de aplicativos para celulares) da sua operadora ou da fabricante do seu celular. É comum elas disponibilizarem aplicações gratuitas que se encarregam de gerenciar a duração da bateria. Os aplicativos não só monitoram o consumo, mas facilitam o acesso para ativar ou desativar certas conexões ou funcionalidades.
Última atualização em Junho de 2011

Globo festeja 60 anos da novela no País com 'O Astro' - cultura - Estadao.com.br

Globo festeja 60 anos da novela no País com 'O Astro' - cultura - Estadao.com.br

Enquanto a novelista Janete Clair (1925 - 1983) folheava os jornais cariocas e decidia o futuro dos personagens de "O Astro" (1977) de acordo com as notícias que estampavam os noticiários, o governo assinava a lei que regulamentava a profissão de ator no Brasil. Daniel Filho, diretor do folhetim, assim como outros artistas, foi comemorar a conquista em Brasília. Assim que chegou ao plenário, ele constatou: "O Astro" estava mexendo com todo o Brasil, inclusive com a classe política de primeiro escalão. Especialmente com o presidente Ernesto Geisel. Poucos sabiam, mas ele não perdia um capítulo de "O Astro". E, claro, assim que pôde ficar sozinho com Daniel Filho, Geisel perguntou: "Diga uma coisa: ''Quem matou Salomão Hayalla?''". Discreto, Daniel respondeu: "Isso é segredo de Estado. E disso sei que vocês entendem".

O presidente ficou sem saber. O elenco não recebeu informações privilegiadas. E Janete Clair fomentou na dramaturgia brasileira o primeiro grande mistério em torno de um crime. Onze anos depois, o autor Gilberto Braga teve seu mérito com o ''Quem matou Odete Roitman?'', em "Vale Tudo" (1988). Mas a fórmula de sucesso, tão repetida ao longo dos anos na teledramaturgia, começou com Janete, a única autora até hoje a conquistar 100 pontos de audiência com uma novela - nesse caso, em "Selva de Pedra" (1972).

Sendo assim, para comemorar os 60 anos da novela no País e inaugurar o horário das 23h de novelas, a Globo escolheu a escritora carioca para ser homenageada. E hoje, a partir das 23h, a emissora estreia o remake de "O Astro". Com a mesma sinopse da década de 70, com Alcides Nogueira e Geraldo Carneiro adaptando e doses de flashback. Francisco Cuoco, que viveu o protagonista que dá título à trama, aparece, agora, como um conselheiro do novo Herculano Quintanilha (Rodrigo Lombardi). Enquanto isso, Daniel Filho, depois de 14 anos sem atuar na TV - o último trabalho foi na série "A Justiceira" -, vive o milionário Salomão Hayalla. E ele vai morrer? Sim. O assassino, porém, será outro. De resto, o enredo será quase o mesmo. "Não há razão para mexer no que já foi sucesso", diz Alcides Nogueira.

O que promete balançar o remake é a participação de Cuoco. Na trama, Herculano (Rodrigo Lombardi) convence o povo da cidadezinha de Bom Jesus do Rio Claro a fazer uma reforma na igreja local. Depois que arrecada a grana para a obra, ele tenta fugir. O golpe, porém, dá errado e Herculano acaba preso. Na penitenciária, no entanto, tem a sua vida mudada. Lá, conhece Ferragus (Francisco Cuoco), uma espécie de rei do presídio, com quem aprende astrologia, vidência e telepatia, o que fará dele uma espécie de show man da mágica e arrebatador de corações. Entre eles, o da ricaça Amanda (Carolina Ferraz). "Isso tudo me deu uma nostalgia. Mas deixei o Rodrigo (Lombardi) livre para criar", diz Cuoco. Rodrigo confirma: "O Cuoco é um gentleman". Alcides completa: "Será outro grande personagem".

Herculano foi o primeiro anti-herói da teledramaturgia brasileira. Aliás, Janete Clair inovou no que pôde. A novela chegou a superar até mesmo a audiência dos jogos da Seleção Brasileira na Copa de 1978, na Argentina. Índices que só comprovam o acerto da Globo ao escolher "O Astro" para comemorar os 60 anos da novela no Brasil. A festa oficial, porém, será só em dezembro. Afinal, foi no dia 21 de dezembro de 1951 que foi ao ar o primeiro folhetim do País, "Sua Vida Me Pertence", na TV Tupi. Diante de tudo isso, vale a pena assistir ao remake de "O Astro", marco histórico desse gênero que mexe tanto com a vida do brasileiro. As informações são do Jornal da Tarde.



domingo, 3 de julho de 2011

Banda Larga: velocidade em três anos terá de quintuplicar - economia - Estadao.com.br

Velocidade em três anos terá de quintuplicar - economia - Estadao.com.br
Karla Mendes / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
A velocidade de conexão do serviço ofertado pelo Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) terá de ser quintuplicada nos próximos três anos.
Paulo Pinto/AE-20/1/2011
Paulo Pinto/AE-20/1/2011
Abrangência. Plano do governo é que todos os municípios do País tenham o serviço até 2014
A partir do início de outubro, as empresas terão de oferecer aos clientes um serviço com velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps). Gradativamente, esse valor terá de subir, até chegar a 5 Mbps em 2014, quando o governo espera que o serviço de banda larga popular esteja disponível em todos os municípios do País.
Veja também:




+ Edição extra do Diário Oficial traz decretos sobre restos a pagar e PNBL






+ Banda larga chega em 90 dias para consumidores emergentes por R$ 35 Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, cerca de 70% dos domicílios que não têm acesso à internet devem aderir ao plano lançado, oficialmente, ontem. Atualmente, o serviço só está presente em 27% dos lares brasileiros.
O ministro fez questão de frisar que a oferta de banda larga para o PNBL não terá injeção de dinheiro público. Bernardo anunciou, no entanto, que a Eletrobrás poderá se associar à Telebrás para ofertar banda larga em todo o País no atacado.
A possibilidade de associação das duas estatais para expandir a rede de fibras óticas e explorar comercialmente o serviço foi bem recebida pela presidente Dilma Rousseff. "A Eletrobrás pode ser sócia em uma nova empresa para fazer a expansão e a exploração. A conversa foi bem recebida pela presidenta", revelou Bernardo.
Segundo o ministro, está sendo negociada uma proposta de acordo comercial em que a Eletrobrás, em vez de simplesmente "entregar as fibras" para a Telebrás, fará um "esforço conjunto" na comercialização. "A Telebrás faria os acordos econômicos, mas a Eletrobrás seria integrante. Pode ter uma terceira empresa só para explorar essas fibras. Aí sim justificaria a Eletrobrás colocar dinheiro (no negócio)", explicou Bernardo.
Preço menor. Ao investir em redes de fibra ótica para venda de capacidade no atacado, o ministro estima que haverá uma redução de 30%, em média, dos preços cobrados atualmente. Bernardo fez questão de esclarecer, no entanto, que a proposta do governo de investir R$ 1 bilhão por ano em fibras óticas não foi abandonada.
A oferta de banda larga no varejo, segundo o presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, vai permitir que vários empreendedores, sobretudo pequenos provedores de internet, possam se desenvolver no mercado, ao adquirir capacidade de rede por valores inferiores aos praticados atualmente. No caso da banda larga no varejo, Valente destacou que o objetivo é "incluir pessoas" que não têm acesso ao serviço hoje.
As empresas que descumprirem o termo de compromisso assinado com o governo estarão sujeitas a sanções.
A pressa do governo para publicar o termo de adesão ao PNBL é porque ontem vencia o prazo de vigências das antigas metas de universalização das concessionárias de telefonia fixa. Como as empresas estavam resistentes em aderir ao PNBL, o governo fez uma negociação cruzada, ao retirar algumas metas em troca da adesão ao programa.