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sexta-feira, 30 de março de 2012

Beba água com o estômago vazio – beber água cura artrite, gastrite, problemas cardíacos, dores de cabeça, etc - Saúde Integral

Beba água com o estômago vazio


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quinta-feira, 29 de março de 2012

11 dicas práticas para acelerar o metabolismo | Minha Vida

11 dicas práticas para acelerar o metabolismo

Saiba quais alimentos e hábitos podem ajudar no processamento das calorias

POR ESPECIALISTA - PUBLICADO EM 14/03/2012
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metabolismo nada mais é do que a forma como nosso organismo processa as calorias que ingerimos. Enquanto se é jovem, o metabolismo é rápido. Por isso, na adolescência, muitos comem sem parar e continuam magros, mesmo depois de um pacote inteiro de bolacha recheada, por exemplo.
Depois dos 30, entretanto, a coisa pega. Principalmente nas mulheres, cujo organismo tem mais tecido gorduroso e esse é o grande problema: as células de gordura queimam menos caloria que as de músculo, a conhecida massa magra. Para não deixar o metabolismo ficar lerdo, as dicas são muitas, da alimentação à prática de exercícios. Vamos lá?

Alimentos que aceleram o metabolismo

Conhecidos como termogênicos, uma vez que são capazes de aumentar a temperatura corporal e acelerar a queima de gordura, eles ajudam no controle do peso e no emagrecimento. Então, tenha sempre à mesa:
1. Pimenta vermelha: bastam três gramas ao dia como tempero de pratos quentes e saladas pra aumentar o metabolismo em até 15%. Mas tem que ser a vermelha, pimenta-do-reino não tem esse efeito, certo?
2. Chá verde: também favorece a utilização da gordura corporal e atua como fonte de energia, com função de estímulo metabólico. É preciso beber quatro xícaras do chá ao dia. Só não vale adoçar com açúcar: tome puro ou use algumas gotas de adoçante.
3. Canela: tem alto teor de cálcio, essencial para aumentar o metabolismo basal. Salpique um pouco em pratos quentes, molhos e até saladas. Também vale colocar na sobremesa, mas não pode exagerar nos doces.
Depois do café da manhã, almoço e jantar, coma frutas e faça lanches rápidos e leves.
4. Gengibre: pode aumentar o gasto calórico em mais de 10%. Para consumir, use-o como tempero de carnes, aves e peixes. Vale colocar na sopa de legumes e no chá.
5. Ômega 3: encontrada em peixes como salmão, sardinha e atum, essa substância aumenta o metabolismo basal e faz com que o organismo não retenha tanto líquido. Opte por colocar uma porção de alguns desses citados no prato principal da sua refeição. Também vale fazer um lanche natural de atum ou usá-lo como mais um ingrediente da salda à noite.
6. Fibras naturais: por serem indigeríveis, elas mantêm a saciedade por mais tempo, agindo no metabolismo basal. No intestino, melhoram a microflora intestinal. Além disso, são fundamentais para uma ótima absorção de nutrientes, que também ativarão o metabolismo.

Hábitos que aceleram o metabolismo

1. Não ficar grandes intervalos sem comer: depois do café da manhã, almoço e jantar, coma frutas e faça lanches rápidos e leves. Sucos naturais, barrinhas de cereais e frutas são as melhores opções. Desse jeito, o metabolismo fica ativo durante o dia todo.
2. Combinar exercícios aeróbicos com ginástica localizada ou musculação: a prática regular produz uma ação metabólica contínua, acelerando o metabolismo. Ganhar massa magra (músculos) também é ótimo, já que esta gasta mais energia que o tecido de gordura.
3. Beber muita água: ela é fundamental para transportar vitaminas, minerais e hormônios, para eliminar toxinas e para o bom funcionamento dos intestinos. Beba de oito a 10 copos de água por dia, pelo menos. A água gelada acelera um pouco mais o metabolismo, já que nosso corpo trabalha (ou seja, queima energia) para deixá-la na temperatura normal.

O que retarda o metabolismo?

1. Estresse: ele diminui o seu metabolismo por colocar o seu organismo em estado de tensão. Além disso, muitas pessoas tendem a comer mais quando estão estressadas.
2. Falta de sono: isso faz com que você não acorde com a energia necessária para mais um dia, os músculos do corpo não estarão a 100% e o seu sistema metabólico ficará ressentido.
Se você cumpre tudo isso certinho e, mesmo assim, não vê resultado, marque uma consulta médica. Às vezes, algum padrão rotineiro pode estar atrapalhando todo o processo.

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Publicado por Professor Jonas Antunes

terça-feira, 27 de março de 2012

Como assistir TV Digital?

Como assistir TV Digital?:

Como assistir TV Digital?

Fique por dentro do que é necessário para captar o sinal da TV digital.
Os tempos estão mudando. Hoje, você não precisa assistir à programação da TV aberta com chuviscos e imagens distorcidas. Agora você pode ter, de graça, imagens cristalinas, resolução muito superior às transmissões analógicas, ausência de chuviscos e som de altíssima qualidade.
TV digital DTViAs grandes emissoras de TV estão mudando a forma de transmissão de imagens aos poucos. Desde 2007, quando a TV Digital foi oficialmente implantada no Brasil, cada vez mais cidades vêm recebendo o padrão de transmissão digital. De acordo com o cronograma oficial do governo brasileiro, as transmissões de TV analógica serão encerradas em 2016. Eventualmente, para assistir os programas da TV aberta, seremos obrigados a receber o sinal exclusivo da TV Digital.
Mas para receber a TV Digital em casa, você precisa contar com alguns itens:

Sinal de TV Digital

Antes de mais nada, você precisa conferir se o sinal de TV Digital já chegou em sua cidade ou região.

Antena UHF

As transmissões de TV Digital são enviadas via UHF. Você precisa escolher uma antena de qualidade e posicioná-la em um local de boa recepção.

Conversor digital

O sinal UHF é enviado para um conversor, que por sua vez, decodifica as imagens e as envia para a TV. Se você tem uma TV antiga, precisa comprar um conversor externo. Mas não conseguirá assistir às imagens com toda qualidade de uma TV de alta definição (TV HD). Praticamente todos os modelos mais novos de TV LCD eTV LED já contam com uma placa interna capaz de receber o sinal da TV digital. É o chamado conversor integrado.
Outros modelos ainda mais modernos e recentes já vem com o conversor mais um recurso muito bacana: ainteratividade. Os televisores com esse recurso são sinalizados com a sigla DTVi, que significa interatividade na TV Digital. Esse recurso também é conhecido pelo nome do software interno que roda a aplicação interativa:Ginga.
Com a interatividade da TV Digital, foi-se o tempo em que você era um mero recebedor de imagens. Agora, você pode interagir com conteúdos especialmente desenvolvidos para a programação das emissoras. Como a tecnologia é muito recente, nem todas implantaram o recurso ainda. A TV Globo, porém, já usa a interatividade em sua programação há algum tempo. Na Globo, dá para conferir estatísticas, escalações de equipe, acompanhar em tempo real a classificação dos campeonatos de jogos de futebol, conferir sinopses de novelas, detalhes de personagens e informações de próximos capítulos, por exemplo.
Quando você for comprar uma TV, se puder, opte por modelos mais novos, que já tenham o conversor digital integrado, preferencialmente com o software de interatividade.

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Publicado por Professor Jonas Antunes

quinta-feira, 22 de março de 2012

Colesterol: nove perguntas para lembrar na hora da consulta | Minha Vida


Colesterol: nove perguntas para lembrar na hora da consulta

Pergunte sobre seus fatores de risco, hábitos a serem adotados e outras


POR ANA PAULA DE ARAUJO - PUBLICADO EM 08/09/2011

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Você acabou de saber que tem colesterol alto. Ficou assustado com o diagnóstico ou, quem sabe, já até esperava o resultado. Independente da sua reação, porém, existem algumas perguntas que você não pode deixar de fazer ao seu médico. O motivo? Elas ajudarão a entender melhor a doença e, a partir das respostas do especialista, você estará apto a administrar melhor a sua saúde. Confira quais perguntas não devem ser esquecidas na hora da consulta:

1. Eu já tenho aterosclerose? Qual é o meu risco de ter um ataque cardíaco? 
Logo que você descobre ter colesterol alto, já é importante perguntar ao médico se tem aterosclerose. O cardiologista Alexandre de Mira, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, explica que o colesterol é o causador dessa doença, que nada mais é do que o entupimento ou estreitamento das artérias. Nessas condições, o fluxo de sangue para o coração é restrito e, sem o sangue necessário, o órgão fica carente de oxigênio e de nutrientes vitais para que ele opere de forma adequada.

Para detectar a doença, o exame utilizado é o ultrassom Doppler de carótidas, que verá o tamanho da parede das artérias.


2. Quantos fatores de risco para doenças cardíacas eu tenho? 
Visto que o colesterol é um fator de risco para doenças cardíacas, é importante perguntar ao seu médico quais são os demais. Quanto mais fatores de risco, maiores são as suas chances de desenvolver doenças cardíacas. "Exemplos desses fatores são cigarro, diabetes, colesterol elevado, hipertensão arterial, antecedentes familiares de doença coronariana e estresse", diz Alexandre de Mira, que lembra que, desses, apenas o histórico familiar não é removível.

"Problemas de coração não oferecem sintomas. Metade dos pacientes com fatores de risco tem infarto ou morte súbita como primeira manifestação", acrescenta Ana Paula Marte Chacra, cardiologista do Instituto do Coração (InCor), de São Paulo.

3. Devo visitar uma nutricionista para me ajudar a mudar minha dieta? 
Sabe-se que o colesterol elevado pode significar uma má alimentação. Ana Paula Chacra conta que um nutricionista profissional será capaz de dizer se sua alimentação é a responsável pelos altos níveis de colesterol. A partir do diagnóstico, ele cuidará da alimentação, ensinando o que deve ser ingerido e onde se deve pisar no freio.

4. Posso controlar meu colesterol usando apenas mudanças no estilo de vida? Preciso de medicações para baixar o colesterol? 
Nem sempre remédios são necessários no controle do colesterol. Mas, quando os ajustes na rotina não suficientes, é hora de apelar para a medicação. A intervenção medicamentosa é especialmente indicada em casos que precisam de uma melhoria rápida, pois os níveis estão altos demais, ou quando já há histórico familiar.

5. No meu caso, quais mudanças no estilo de vida podem ser particularmente úteis? 
Dependendo da situação, muitas mudanças são possíveis, e isso deve ser questionado. Os especialistas destacam estas: diminuir a ingestão de gorduras, carnes gordas e fast food; comer devagar; fracionar as refeições (para maior saciedade e menor ingestão de alimentos que podem ser gordurosos); praticar atividade física (que diminuirá o colesterol mal e aumentará o bom); parar de fumar etc. 
Remédios para baixar o colesterol
6. Quais efeitos colaterais posso esperar dessa medicação? 
Embora os efeitos colaterais não sejam muitos, nem tão frequentes, é importante que você saiba quais são para não haver surpresas. Os efeitos esperados são dores musculares e alteração hepática porque, de acordo com a cardiologista do InCor, os remédios utilizados são metabolizados no fígado. Assim, se você já está tomando outro remédio, deve comunicar isso ao médico, já que as alterações hepáticas causadas pela mistura podem levar a uma hepatite medicamentosa. Caso você note algo de diferente depois de começar a tomar o remédio, não se esqueça de também contar isso ao especialista.

7. Quanto eu realmente posso esperar que meu colesterol baixe? Qual deve ser a minha meta?
A cardiologista Ana Paula Chacra conta que as metas servem para que o paciente se empenhe e participe de seu tratamento. Segundo o cardiologista do Hospital Santa Catarina essas metas variam. Entre aqueles que já tiveram alguma doença associada, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, os níveis de LDL devem estar abaixo de 100, o que é considerado um controle muito rigoroso.

8. Algum dia, será seguro parar de tomar a medicação?
A medida de parar ou não de tomar o remédio deve ser vista e revista por seu médico, mas a pergunta vale para que você entenda o que levou à medicação e reflita, junto ao profissional, se um dia isso será possível.  
9. Com que frequência devo verificar meu colesterol? Meus parentes também devem fazer esses testes? 
O número de exames e sua frequência serão definidos pelo médico. Mas você deve questioná-lo sobre o tema para saber quando você voltará ao consultório. Geralmente, conta a cardiologista Ana Paula Chacra, depois dos 20 anos de idade, eles são feitos a cada cinco anos, e depois dos 40, anualmente. As exceções ficam em casos onde existe predisposição hereditária e quando já existe histórico de doença coronariana precoce - que acontece quando algum homem da sua família teve um infarto antes dos 55 ou alguma mulher antes dos 65. Nesses casos, os índices de colesterol devem ser medidos anualmente, a partir dos 12 anos. Por isso, você deve contar todo o seu histórico ao médico e perguntar sobre os exames, para receber a orientação adequada. 


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